Artigo 1
Afirmamos que a distinção sexual é uma parte da essência da humanidade e do matrimônio(1).
Negamos que os membros do mesmo sexo podem estar casados ante aos olhos de Deus (2).
Artigo 2
Afirmamos que o matrimônio tem a origem e propósito de ser uma união por toda a vida (1).
Negamos que o matrimônio seja menos que uma união por toda vida ou que seja simplesmente um estado temporal baseado na fidelidade a um contrato mútuo entre sócios.
Artigo 3
Afirmamos que o companheirismo é parte integral da relação matrimonial(1).
Negamos que o companheirismo seja o único propósito do matrimônio.
Afirmamos que a relação sexual é parte integral do matrimônio. De fato, de acordo com as Escrituras, é uma obrigação do matrimônio, uma dívida que deve ser paga ao cônjuge, pois é o selo da qualidade essencial do matrimônio, a união de “uma carne” entre um homem e uma mulher (1).
Negamos que os cônjuges devam permanecer em abstinência sexual, exceto por razão de algum impedimento físico ou pelo consentimento mútuo e voluntário para a devoção temporal espiritual ou serviço.
Artigo 5
Afirmamos que a procriação de filhos é normalmente uma parte integral do matrimônio, e que os filhos devem ser recebidos como algo desejado em um matrimônio e devem ser recepcionados como bençãos do Senhor (1).
Negamos que os cônjuges devam permanecer permanentemente sem filhos por desejo próprio ou que os cônjuges devam tentar, por meios não Bíblicos, limitar a mão de Deus na concessão de filhos que Ele desejar outorgar(2).
Artigo 6
Afirmamos que a relação pactual do matrimônio é simbólica e da mesma essência que a relação de Cristo com Sua Prometida, a Igreja (o “Verdadeiro Israel”) de todas as eras (1).
Negamos que a relação matrimonial não tenha um símbolo ou modelo transcedente.N
Artigo 7
Afirmamos que o compromisso para com Deus tem prioridade sobre todos os outros compromissos familiares (1).
Negamos que a relação matrimonial tenha precedência sobre a relação dos cônjuges com Deus.
Artigo 8
Afirmamos que o vínculo do matrimônio se rompe no momento da morte de qualquer um dos cônjuges (1).
Negamos que a criação matrimonial continue além da morte (2).
Artigo 9
Afirmamos que o chamado ao celibato pode ser um dom de Deus com o propósito de uma devoção incrementada no serviço a Deus (1).
Negamos que o celibato faça alguém ser santo, ou que em si mesmo eleve a santidade do celibato de forma maior do que as dos outros santos (2), ou que uma pessoa casada possa praticar o celibato (3).
Artigo 10
Afirmamos que a Bíblia condena o adultério, a fornicação (1), o incesto, (2) a conduta homossexual, (3) o estupro, (4) a zoofilia, (5) e o abuso físico e emocional (6).
Negamos que a Bíblia aceito ou seja indiferente a respeito destes e todos os outros pecados sexuais.
Artigo 11
Afirmamos que Deus proíbe aos crentes a se casarem com não crentes (1).
Negamos que a Escritura requer que os cônjuges crentes que aceitam a fé posterior ao matrimônio, devam abandonar ou se divorciarem de seus cônjuges não crentes que desejem permanecer no casamento.
Artigo 12
Afirmamos que, assim como Cristo é a cabeça do homem, o esposo é a cabeça da esposa; que assim como a Igreja está sujeita a cristo, a esposa deve estar sujeita a seu próprio esposo (1).
Negamos que um esposo possa exercer a tirania sobre sua esposa ou submetê-la a um papel que diminua sua posição divinamente ordenada como companheira complementaria para seu esposo no mandato cultural (2).
Artigo 13
Afirmamos que os efeitos da Caida da humanidade no pecado incluem: uma sexualidade impura e cupável, a dominação injusta na relação matrimonial, e o aumento da dor do parto (1). Afirmamos, contudo, que a autoridade essencial do esposo como cabeça da esposa existia na relação matrimonial antes da Caida (2).
Negamos que os resultados da Caida incluiam a colocação da esposa sob a liderança de seu esposo por parte de Deus.
Artigo 14
Afirmamos que Deus odeia ao divórcio (1).
Negamos que o homem possa “separar” o que Deus “uniu” ou que o divórcio seja parte do plano perfeito de Deus para a humanidade (2).
Artigo 15
Afirmamos que não há mais que duas razões bíblicas para o divórcio: (1) a fornicação, definida de maneira limitada que inclui nada mais que o pecado sexual fora do casamento, e (2) o abandono do cônjuge crente por parte de um cônjuge crente por parte de um cônjuge não crente ou o abandono de um cônjuge vivo em tal estado de pecado não arrependido que possa ser qualificado como um não-crente aos olhos do Senhor e da Igreja (2).
Negamos que os cônjuges possam se divorciar biblicamente por qualquer outra razão além das que foram declaradas por Deus em Mateus 5:32 e 19:9, e por São Paulo em 1 Coríntios 7:15 (como se lê no original Grego, o que faz que certas traduções modernas não sejam dignas de confiança).
Artigo 16
Afirmamos que Deus manda aos homens e as mulheres que se arrependam dos pecados matrimoniais, e a perdoar e se reconciliar com seus cônjuges sob os fundamentos bíblicos (1).
Negamos que Deus ordene alguma vez o divórcio.
Artigo 17
Afirmamos que os novos Cristãos, varões em sociedades poligâmicas não devem divorciar de suas esposas (1).
Negamos que aos crentes está permitido entrar em relação poligâmicas (2).
Artigo 18
Afirmamos que o novo matrimônio está permitido por Deus para pessoas divorciadas por razões bíblicas (1) e para cônjuges sobreviventes de cônjuges que morreram (2).
Negamos que as pessoas divorciadas que se casam, e que posteriormente se divorciem de seu outro cônjuge, possa voltar a se casar com seus cônjuges originais (3).
Afirmamos que a distinção sexual é uma parte da essência da humanidade e do matrimônio(1).
Negamos que os membros do mesmo sexo podem estar casados ante aos olhos de Deus (2).
1. Gen. 1:27-28; 2:20-25; Mat. 19:4-5
2. Gen. 1:20-25; Lev. 18:22; 20:13; Mat. 19:4-5; Rom. 1:26-27; 1 Cor. 6:9-11; 1Tim. 1:8-1
Artigo 2
Afirmamos que o matrimônio tem a origem e propósito de ser uma união por toda a vida (1).
Negamos que o matrimônio seja menos que uma união por toda vida ou que seja simplesmente um estado temporal baseado na fidelidade a um contrato mútuo entre sócios.
Exo. 20:14, 17; Mal. 2:14-16; Mat. 19:4-6
Artigo 3
Afirmamos que o companheirismo é parte integral da relação matrimonial(1).
Negamos que o companheirismo seja o único propósito do matrimônio.
1. Gên. 2:18; Mal. 2:1Artigo 4
Afirmamos que a relação sexual é parte integral do matrimônio. De fato, de acordo com as Escrituras, é uma obrigação do matrimônio, uma dívida que deve ser paga ao cônjuge, pois é o selo da qualidade essencial do matrimônio, a união de “uma carne” entre um homem e uma mulher (1).
Negamos que os cônjuges devam permanecer em abstinência sexual, exceto por razão de algum impedimento físico ou pelo consentimento mútuo e voluntário para a devoção temporal espiritual ou serviço.
1. Gên. 2:24 com 1 Cor. 6:16; 1 Cor. 7:3-5
Artigo 5
Afirmamos que a procriação de filhos é normalmente uma parte integral do matrimônio, e que os filhos devem ser recebidos como algo desejado em um matrimônio e devem ser recepcionados como bençãos do Senhor (1).
Negamos que os cônjuges devam permanecer permanentemente sem filhos por desejo próprio ou que os cônjuges devam tentar, por meios não Bíblicos, limitar a mão de Deus na concessão de filhos que Ele desejar outorgar(2).
1. Gên. 1:28; 4:1; 28:3; 30:1; Sal. 113:9; 127:3-5; Prov. 17:6
2. As mesmas que o número 1.
Artigo 6
Afirmamos que a relação pactual do matrimônio é simbólica e da mesma essência que a relação de Cristo com Sua Prometida, a Igreja (o “Verdadeiro Israel”) de todas as eras (1).
Negamos que a relação matrimonial não tenha um símbolo ou modelo transcedente.N
1. Efe. 5:25-32; Apoc. 21:2, 9
Artigo 7
Afirmamos que o compromisso para com Deus tem prioridade sobre todos os outros compromissos familiares (1).
Negamos que a relação matrimonial tenha precedência sobre a relação dos cônjuges com Deus.
1. Deut. 33:8-9; Mat. 10:37; Luc. 14:26; Col. 3:18
Artigo 8
Afirmamos que o vínculo do matrimônio se rompe no momento da morte de qualquer um dos cônjuges (1).
Negamos que a criação matrimonial continue além da morte (2).
1. Rom. 7:2-3; 1 Cor. 7:39
2. Mat. 22:25-30
Artigo 9
Afirmamos que o chamado ao celibato pode ser um dom de Deus com o propósito de uma devoção incrementada no serviço a Deus (1).
Negamos que o celibato faça alguém ser santo, ou que em si mesmo eleve a santidade do celibato de forma maior do que as dos outros santos (2), ou que uma pessoa casada possa praticar o celibato (3).
1. 1 Cor. 7:7, 32-35
2. 1 Cor. 7:7; 1 Tim. 4:1-3
3. 1 Cor. 7:3-5
Artigo 10
Afirmamos que a Bíblia condena o adultério, a fornicação (1), o incesto, (2) a conduta homossexual, (3) o estupro, (4) a zoofilia, (5) e o abuso físico e emocional (6).
Negamos que a Bíblia aceito ou seja indiferente a respeito destes e todos os outros pecados sexuais.
1. Êxo. 22:16; Sal. 50:16-18; Mal. 3:5; 1 Cor. 6:9; Heb. 13:4
2. Levítico 18:6-18; 20:11-12, 17, 19-21; Deut. 22:30; 27:20, 22-23; Ezequiel 22:11; 1 Cor. 5:1
3. Levítico 18:22-24; 20:13-16; Romanos 1:24-32; 1 Cor. 6:9-11; 1 Tim. 1:8-11
4. Deut. 22:25-27
5. Êxodo 22:19; Levítico 18:23; 20:15-16; Deut. 27:21
6. Êxodo 21:24; Levítico 19:18; 24:20; Deut. 19:21; Miqueas 2:9; Mateo 5:21, 27, 43; 22:39
Artigo 11
Afirmamos que Deus proíbe aos crentes a se casarem com não crentes (1).
Negamos que a Escritura requer que os cônjuges crentes que aceitam a fé posterior ao matrimônio, devam abandonar ou se divorciarem de seus cônjuges não crentes que desejem permanecer no casamento.
1. 1 Cor. 7:39; 2 Cor. 6:14
2. 1 Cor. 7:12-14
Artigo 12
Afirmamos que, assim como Cristo é a cabeça do homem, o esposo é a cabeça da esposa; que assim como a Igreja está sujeita a cristo, a esposa deve estar sujeita a seu próprio esposo (1).
Negamos que um esposo possa exercer a tirania sobre sua esposa ou submetê-la a um papel que diminua sua posição divinamente ordenada como companheira complementaria para seu esposo no mandato cultural (2).
1. 1 Cor. 11:3; Efe. 5:22-24
2. Gen. 1:27-28; Efe. 5:25-33; 1 Ped. 3:7-8
Artigo 13
Afirmamos que os efeitos da Caida da humanidade no pecado incluem: uma sexualidade impura e cupável, a dominação injusta na relação matrimonial, e o aumento da dor do parto (1). Afirmamos, contudo, que a autoridade essencial do esposo como cabeça da esposa existia na relação matrimonial antes da Caida (2).
Negamos que os resultados da Caida incluiam a colocação da esposa sob a liderança de seu esposo por parte de Deus.
1. Gen. 3:16; Miquéas 2:9; Rom. 1:22-32; 1 Ped. 3:7-8
2. 1 Tim. 2:11-13; 1 Cor. 11:3, 7-9
Artigo 14
Afirmamos que Deus odeia ao divórcio (1).
Negamos que o homem possa “separar” o que Deus “uniu” ou que o divórcio seja parte do plano perfeito de Deus para a humanidade (2).
1. Mal. 2:16; Lucas 16:18
2. Mat. 19:6-9; Rom. 7:2-3
Artigo 15
Afirmamos que não há mais que duas razões bíblicas para o divórcio: (1) a fornicação, definida de maneira limitada que inclui nada mais que o pecado sexual fora do casamento, e (2) o abandono do cônjuge crente por parte de um cônjuge crente por parte de um cônjuge não crente ou o abandono de um cônjuge vivo em tal estado de pecado não arrependido que possa ser qualificado como um não-crente aos olhos do Senhor e da Igreja (2).
Negamos que os cônjuges possam se divorciar biblicamente por qualquer outra razão além das que foram declaradas por Deus em Mateus 5:32 e 19:9, e por São Paulo em 1 Coríntios 7:15 (como se lê no original Grego, o que faz que certas traduções modernas não sejam dignas de confiança).
1. Mat. 5:31-32; 19:9; Marcos 10:1-12; Lucas 16:18
2. 1 Cor. 7:10-15
Artigo 16
Afirmamos que Deus manda aos homens e as mulheres que se arrependam dos pecados matrimoniais, e a perdoar e se reconciliar com seus cônjuges sob os fundamentos bíblicos (1).
Negamos que Deus ordene alguma vez o divórcio.
1 Cor. 7:10-15; Mat. 6:12; Efe. 4:32; Col. 3:13
Artigo 17
Afirmamos que os novos Cristãos, varões em sociedades poligâmicas não devem divorciar de suas esposas (1).
Negamos que aos crentes está permitido entrar em relação poligâmicas (2).
Êxo. 21:10; Miqueas 2:9
Mat. 19:5; Marcos 10:8; Efe. 5:31; 1 Tim. 3:2; Tito 1:6
Artigo 18
Afirmamos que o novo matrimônio está permitido por Deus para pessoas divorciadas por razões bíblicas (1) e para cônjuges sobreviventes de cônjuges que morreram (2).
Negamos que as pessoas divorciadas que se casam, e que posteriormente se divorciem de seu outro cônjuge, possa voltar a se casar com seus cônjuges originais (3).
Mat. 5:31-32; 19:9
Rom. 7:2-3; 1 Cor. 7:39
Deut. 24:1-4; Jer. 3:1
Fonte: Scribd
Autor: Concilio Eclesiástico Internacional
Autor: Concilio Eclesiástico Internacional
